A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra um juiz e empresários de Campo Grande. O juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior, que integrou o alto escalão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul , é suspeito de ter recebido propina para forjar valores que deveriam ser pagos por dívida pública e também para adiantar a liberação de pagamento de precatórios.
Precatórios são créditos concedidos para quem venceu na Justiça ações contra o Poder Público e que não cabem mais recurso. Para o Ministério Público, o juiz teria anexado esses documentos ilegalmente ao processo. Ainda de acordo com a denúncia da procuradoria, o pagamento foi feito em parcelas para a advogada Emmanuelle Alves Ferreira da Silva, esposa do juiz.
Além de autorizar o pagamento de dinheiro público a quem o estado não devia, em outro caso de precatório, que realmente existia o juiz foi denunciado por facilitar e agilizar o recebimento. Enquanto no primeiro caso investigado o dinheiro ia para a conta da esposa do juiz, neste segundo dois homens ligados a Aldo é que fizeram o papel de receber o dinheiro, supostamente vindo de propina e depois repassá-lo ao juiz.
Jesus também fazia negociações e em alguns casos também era o responsável pela movimentação financeira, com objetivo de esconder o recebimento dos valores prometidos em troca da ação do magistrado.
Isso já se tornou rotina. Nojenta realidade.
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