Há dez anos, saía de cena Michael Joseph Jackson, oitavo filho de um total de dez, de uma família negra que viveu a pobreza e o racismo numa área de concentração industrial nas imediações de Chicago. Mas Michael Jackson — que são vários e distintos —, esse continua por aí, como marca indelével da máquina cultural do Século XX nas vidas de um planeta inteiro.
“Thriller” não foi apenas o álbum musical mais vendido de todos os tempos. Ele representou a ascensão do primeiro artista negro ao mega-estrelato mundial, com uma visão musical segundo a qual nenhum estilo, nenhum instrumento deveria ser vedado a ninguém por causa da sua cor de sua pele.
Mas, mesmo ali, Michael Jackson continuava a se refletir em todo menino que saía de uma boy band para tentar carreira solo no pop adulto. Em todo artista negro que buscava a dominação do mundo — e se hoje o hip hop é um estilo mais popular do que o rock, isso se deve em boa medida ao que ele fez em “Thriller”. Michael ainda era a figura que todo aspirante à fama que canta, dança, compõe, toca e constrói a sua própria imagem tinha para estudar.
Acusações que nunca foram provadas e com o único objetivo de macular a imagem desse ícone da música (e talvez ganhar uma indenização).
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