'No momento, quem come ovo frito é como se fosse a um restaurante de cinco estrela', diz morador de Gaza que viveu 16 anos no Brasil
Entre os bombardeios, não existe um minuto de descanso para a Crescente Vermelha, a Cruz Vermelha dos países muçulmanos. E, mesmo quando os resgates dão certo, as incertezas continuam dentro do hospital. Para entender a real situação no atendimento médico na região, o Fantástico conversou com médicos que atuam na linha de frente.
“Eles me contam que a situação é terrível. As crianças feridas ficam pelos corredores. As salas de cirurgia foram divididas, para acomodar mais operações. Anestésicos, antibióticos, remédios para diálise... está tudo acabando. E energia, só dos geradores” explica. Médicos relatam crianças feridas pelos corredores dos hospitais em Gaza.
"Vim de carona numa ambulância que estava voltando para cá, depois de levar um paciente para lá. No caminho, eu ia vendo fileiras e fileiras de casas destruídas", explica.Colapso elétrico A falta de energia elétrica é outro drama vivido pela população em Gaza. A única central de energia parou de funcionar na quarta-feira e a região, agora, depende de energia solar e geradores abastecidos com diesel.
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