A autora marcou o perfil da Grand Central Rail, empresa responsável pelo trem de passageiros lotado, na postagem. Em resposta, a companhia se limitou a escrever"desculpas pelo incômodo". Inconformada com o posicionamento da empresa, Bee fez um novo comentário."Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta", postou Bee.
Em seguida, outros usuários também demonstraram indignação tanto com a lotação do vagão quanto com a resposta da Grand Central Rail."Tive que verificar se era uma conta verdadeira. Que resposta", escreveu um usuário. Outra pessoa disse que a superlotação de trens explicaria a preferência por viagens de carro."É por isso que as pessoas ainda estão optando por dirigir em vez de pegar o trem".Imagem: VV Shots/Getty Images
Com a repercussão negativa, a administradora do serviço se manifestou por meio de uma nota. Segundo informou o tabloide britânico The Sun, um porta-voz da Grand Central Rail disse que a empresa estava"ciente" de que os"serviços estavam superlotados em 20 de novembro e que vários passageiros tiveram uma experiência muito ruim".
De acordo com o The Sun, a empresa justificou a superlotação devido a"obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados", diz o comunicado.
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