, o irreversível trem da história.Marcos Lacerda segue com as variações poéticas de Ronaldo Bastos: Cais , obra-prima para se lançar ao mar numa viagem.
Outra clássica, que fala do mar, dessa vez usado com sentido figurado para o encontro: “Foi assim como ver o mar / A primeira vez que meus olhos se viram no seu olhar” .O crítico caminha pela obra de Ronaldo Bastos com reunindo a simplicidade, a natureza, o amor e o sentido do movimento expressadas nas músicas, a ligação mais clara de Bastos com a Bossa Nova; em, a estrutura dos versos e o jogo de palavras.
Essas três formas, de acordo com Marcos Lacerda no ensaio, sintetizam em grande parte as composições de Ronaldo Bastos, esse eternizador de canções.Muito obrigado por ter chegado até aqui...O jornalismo vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie. Fiscaliza o poder em todas as suas dimensões.
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