Atenção à competitividade eleitoral de Bolsonaro. Está vivo. Nunca esteve morto. Semeia o caos com uma mão, investindo no 7 de Setembro permanente; e, com a outra, extrai os frutos da parceria que multiplica gabinetes paralelos e distribui codevasfs. Os frutos: o pacotão de estímulos por meio do qual despejará bilhões — o Tesouro bancando a campanha pela reeleição — até o final do ano.
E foi a um sem limites que o Parlamento ofereceu exceção à lei eleitoral. Licença para gastar, ao aterramento das regras fiscais. Bolsonaro vai crescer. Não sei até onde; não sei se suficientemente para vencer. Sei que crescerá. Nenhum incumbente, com a máquina que controla, promove tamanha derrama sem colher popularidade.O país tem um ministro da Economia cuja relevância — plantada por ele mesmo — estaria no que “não deixa fazerem”.
Não veio a brincar uma galera que se jacta de fabricar superávit enquanto promove gambiarras constitucionais para gastos ilimitados cuja fatura — informa o próprio governo — impedirá resultados fiscais positivos nos próximos anos. A turma que celebra exercício azul em 2022 é a mesma cuja porteira escancarada pela reeleição determina déficits em 2023 e 2024 — para começo de conversa. É o menor de nossos problemas.
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