para ser bicampeão, em 1994 e 1995? E que Byrne nos disse também quando foi a Ferrari para assinar o projeto aerodinâmico dos cinco modelos campeões mundiais com o piloto alemão, de 2000 a 2004?
Esperava-se que reduzisse essa quase impossibilidade de um piloto seguir o outro de perto. Esses vórtices, ao deixar o carro e atingir o que está atrás, reduzem sensivelmente sua capacidade de gerar pressão aerodinâmica. O sucessor do modelo 78, o 79, utilizado no mundial de 1978, permitiu ao time criado por Chapman ser campeão com Mario Andretti e vice com Ronnie Peterson, falecido naquele ano, no GP da Itália. A Lotus 79 explorava brilhantemente o chamado efeito-solo.
Os objetivos são reduzir a responsabilidade dos aerofólios, em especial o dianteiro, na geração de pressão aerodinâmica, repassar para o assoalho, não mais plano, mas com perfil de asa invertida, como na época dos carros-asa, a maior parte dessa responsabilidade e, claro, transferir o centro de pressão aerodinâmica mais para trás.
Atente, ainda, ao fato de os modelos de 2022 terem uma linha muito mais fluida, sem os muitos apêndices aerodinâmicos destinados a gerar downforce ou potencializar as superfícies criadoras, proibidos pelo regulamento.É uma revolução.
Até que os ultraesperados modelos de 2022 iniciem seus testes, em Barcelona, de 23 a 25 de fevereiro, não temos ideia de como poderá ser a F1. Considere, por favor, que as dez equipes tiveram a sua disposição, em 2021, para conceber seus novos carros e disputar o mundial, o mesmo orçamento, US$ 145 milhões , algo também inédito na competição. Antes as diferenças de investimento eram brutais.
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