, militares são acusados de ao menos 35 mortes de civis desde 2010, quando as operações de Garantia da Lei e da Ordem passaram a ser mais corriqueiras. Nenhum deles foi punido.O promotor militar Otávio Bravo, que causou polêmica ao defender a absolvição do réu por defesa legitima putativa — isto é, imaginária — tomou mais da metade da audiência em defesa detalhada das suas alegações finais.
Para o promotor, condenar o cabo Neitzke seria “jogar o peso” apenas nele. “Não há dúvida que o cabo, quando atirou no veículo, ele cometeu um erro. Foi cometido um erro”, afirmou, alegando que tinha dúvidas se o erro era “escusável”. Na argumentação de Bravo, caso pedisse a condenação do cabo isso significaria que concordar com uma política de segurança pública “irresponsável”, “leviana” e “inconsequente”. O promotor ainda ressaltou que não tem “n
O advogado ainda lançou dúvidas sobre os depoimentos dos civis, alegando que havia “discrepâncias” e que eles haviam consumido bebidas alcoólicas. Na sua exposição, condenar o cabo Diego seria “aniquilar todos os depoimentos dos agentes públicos” e “dar preponderância” aos testemunhos “conflitantes” dos civis, afirmou.
agenciapublica ONUBrasil UN
agenciapublica Excelente!! Tenta furar o bloqueio do exército de novo que vai tomar de novo. Tá achando que o exercito é esses PM vagabundo.
agenciapublica Venezuela que fala, né
agenciapublica Vocês não conhecem o rigor militar. Não falem besteira. Procurem se informar com 'especialistas' do ramo. Vcs estão quase se igualando à Globolixo e Foice de SP.
agenciapublica Justiça Militar já é a própria excludente de ilicitude
agenciapublica
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: RevistaISTOE - 🏆 16. / 63 Consulte Mais informação »
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: cartacapital - 🏆 10. / 73 Consulte Mais informação »