A Justiça Federal dos Estados Unidos rejeitou nesta quinta-feira um pedido da Parler para que Amazon restaurasse a hospedagem da rede social na internet. Após a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro, a Parler foi desativada da internet depois de ser suspensa por seus provedores.
Além da Amazon, Apple e Google já haviam tomado medidas semelhantes. As empresas alegam que a Parler não tomou medidas adequadas para evitar a disseminação de postagens de apoiadores do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, incitando a violência, depois da invasão ao Congresso dos Estados Unidos que deixou 5 mortos.
A Amazon Web Services, serviço de provedores da empresa, suspendeu a Parler em 10 de janeiro. A gigante de internet disse que o Parler violou seu contrato ao ignorar repetidos avisos para lidar com o crescimento de conteúdo violento na plataforma, incluindo chamadas para assassinar políticos democratas proeminentes, executivos de negócios e a mídia.
Em sua decisão de não trazer a Parler de volta ao ar, a juíza distrital dos EUA, Barbara Rothstein, de Seattle, disse que Parler não conseguiu provar o tratamento supostamente da Amazon em relação ao Twitter. Muitos apoiadores do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usam o Parler, que afirma ter mais de 12 milhões de usuários. O Parler não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Veja vídeos da posse de Biden, nos EUA
Livre mercado tem regras. Não pode cartel, não pode dumping e não pode monopólio. Mas a suprema corte dos EUA deve estar fazendo estágio com a nossa.
Isso se chama 'livre mercado'. Daqui a pouco aparece o gado falando em censura
Coisa boa!!!
A Amazon é uma empresa privada. Eles não sabem disso? Kkk
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