Sua investigação não resultou em acusações contra nenhuma das dezenas de suspeitos presos pela polícia haitiana. Em entrevista esta semana, Orellen culpou a falta de progresso no apoio inadequado de outras instituições haitianas.
Moise foi morto em 7 de julho quando homens armados invadiram sua casa. Um relatório da polícia haitiana em agosto concluiu que um médico haitiano-americano contratou um grupo de ex-soldados colombianos para matar o presidente e tomar o poder. Os próximos passos da investigação haitiana não estão claros. Mas os Estados Unidos têm assumido um papel crescente na investigação do crime.
Bernard Saint-Vil, chefe do tribunal de Porto Príncipe que designou Orelien para a investigação, disse na terça-feira (18) em entrevista que o juiz estava fora do trabalho porque não concluiu sua investigação a tempo. O assassinato de Moise prejudicou ainda mais a precária situação política e de segurança do Haiti, encorajando as gangues a expandir território e aumentar os sequestros – incluindo o
Vai ser um novo Celso Daniel.
E a esquerda brasileira acha que as instituições são um detalhe bobo!
Lá também....hahaha
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