Quatro adolescentes , alunos de uma escola em Maryland, nos Estados Unidos, foram condenados por vandalismo e crimes de ódio. A administração da escola os identificou porque seus celulares se conectaram à rede do campus na hora em que o grupo pichava a escola com palavras e símbolos racistas, homofóbicos e antissemitas poucos dias antes da formatura do ensino médio.
Ao chegar a Glenelg High pela manhã, o diretor David Burton viu suásticas, desenhos de pênis e as letras KKK , além de palavrões ao lado de"judeus","bichas","pretos" e, por fim,"Burton".A identificação dos responsáveis foi rápida: para usar a rede WiFi da escola, é preciso fazer login apenas uma vez; depois, os celulares se conectam automaticamente sempre que os aparelhos estiverem no campus.
Usando tinta spray por todo o prédio, o grupo fez mais de 100 pichações. Apesar de alegarem ser apenas"uma brincadeira", os adolescentes foram acusados e condenados por praticarem vandalismo e crimes de ódio. Beneficiados com a liberdade condicional, eles foram sentenciados à prestação de serviço comunitário, além de passarem os fins de semana na prisão.
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