Um laudo elaborado pelo Ministério Público contesta as informações apresentadas pela defesa do ex-jogador do Botafogo Márcio Almeida de Oliveira, o Marcinho, no processo em que ele é réu por atropelar e matar o casal de professores Maria Cristina José Soares e Alexandre Silva de Lima, na Avenida Lúcio Costa, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, por volta de 20h30 de 30 de dezembro de 2020.
Já o documento elabora pelo perito Ricardo Molina, contratado por Marcinho, afirma que a estimativa de velocidade feita por profissionais do ICCE estava “superestimada” e que, na verdade, ele trafegava em uma faixa de aproximadamente 73 km/h quando atropelou Maria Cristina e Alexandre. Em entrevista ao Fantástico, Marcinho confirmou ter ido ao bar com amigos, mas negou ter consumido bebida alcoólica no local. "Estávamos conversando. Não ingerimos nada, eles até beberam, eu fiquei sem beber nada", disse o jogador na época.
Alguns são protegidos até pela forma como o crime é noticiado. ,sem vergonha de estar do lado do assassino embriagado do casal de professores. Mídia conivente.
E continua impune, jogando futebol... Tem sempre um clube disponível! Enquanto isso, os parentes sofrem. Vergonha dessas leis desse país da impunidade e do clube que tolera um comportamento desse em busca de 'vitórias'.
BÊBADO! TENHAM VERGONHA NA CARA. JOGADOR EMBRIAGADO ATROPELA INOCENTE. Respeite a vítima!
Fala logo cacete: Tava BÊBADO!!
Cadeia.
E o álcool continua matando….
O meliante aqui:
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