Na quarta-feira 6, um vídeo de um minuto e 58 segundos produzido pela campanha do deputado Baleia Rossi à presidência da Câmara começou a circular entre os 496 parlamentares da Casa. A peça publicitária defendia o nome do aliado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia , usando quase metade do tempo para criticar — ainda que indiretamente — a atuação do governo federal ante a pandemia de Covid-19.
A investida do bloco de Rossi diminuiu o ímpeto do gabinete de articulação política do Palácio do Planalto e fez com que o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, passasse a pisar em ovos. Ao optar, em dezembro, por privilegiar atendimentos de deputados dos partidos aliados a Lira, Ramos pode ter se excedido.
O manual informal de instruções de como governar prega que não se deve interferir em eleições do Legislativo sob o risco de ter para sempre um adversário com poder de abrir um processo de impeachment. Isso não significa que a Presidência deva ignorar o pleito, mas investir todas as fichas publicamente numa mesma candidatura é um risco que poucos podem se dar ao luxo de tomar — e Bolsonaro não é um deles.
A vitória de Eduardo Cunha , em 2015, e a de Severino Cavalcanti , em 2005, são os exemplos mais patentes. Em ambos os casos, o governo petista saiu derrotado e amargou consequências imediatas para o Executivo.PERSONAGEM DA SEMANAAMY ERICA SMITH
Nossa! Mas esse governo quase não tem nenhum problema. Incrível.
E mesmo revista de merda
Que interferência na sucessão do porco botafogo? COnta pra gente, a foto está errada. GloboLixo
Já tão aceitando a derrota.
Fora Maiaa....m....
Quem será o ''Cunha'' da vez?
Maia fora, isso é que o povo brasileiro quer, pior que esta não fica. BolsonaroAte2026
Vai sobrar Brasil depois do governo Bolsonaro?
Impeachment lindooOOOOOO vem vem
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