Um time formado por atletas estudantes aposta todas as fichas na união entre esporte e educação para sobreviver em um cenário de dificuldades financeiras. Único representante do Sul na Superliga feminina, o Curitiba Vôlei, em parceria com a Universidade Positivo, oferece cursos de graduação e idiomas para jogadoras, que dividem a rotina árdua de jogos e treinamentos com os livros.
A dirigente admite que já tirou mais de meio milhão de reais do próprio bolso para manter a equipe. O orçamento é de R$ 1 milhão para a temporada, o que resulta em cerca de R$ 100 mil por mês. Parte do montante vem de premiações que ela conquistou como tenista. A inspiração para o projeto atual veio do modelo de sucesso dos Estados Unidos. Os números do país impressionam. Enquanto o Brasil, em 22 edições de Jogos Olímpicos, conquistou 128 medalhas, com 371 atletas medalhistas, só Stanford, que lidera o quadro das instituições americanas, soma 282 pódios no maior evento esportivo do mundo. Em seguida, aparece a Universidade da Califórnia , com 241.
– Os estudos me deram tranquilidade no momento da lesão. Infelizmente, a união entre esporte e educação ainda não é realidade no Brasil. Sabemos que para chegar ao patamar dos americanos serão anos de trabalho, mas quando a universidade oferece bolsa integral às atletas, ela soma – avaliou Mari.
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