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Uma quarentena diferente, muito além das aulas à distância – agora chamadas de ‘homeschooling’. O físico Rui Zanchetta, fundador do hub de inovação Casa de Makers e professor do colégio Avenues, logo na primeira semana de quarentena pegou suas três impressoras de 3D e levou para o seu apartamento, em São Paulo. Ele queria de alguma forma ajudar na questão da pandemia, fazer algo útil para os profissionais na linha de frente do enfrentamento.
Foi criado um grupo de WhatsApp entre alunos, professores e pais cujos participantes se dividiram em três setores: produção de máscaras 3D, confecção de máscaras de tecido e arrecadação de dinheiro. “O material fabricado tem sido levado aos médicos e enfermeiros do Hospital das Clínicas, em São Paulo, que fazem uma avaliação para analisar conforto e eficácia do item”, diz Zanchetta.
O ato de voluntariado vai fazer parte da grade curricular, em que constam disciplinas como pesquisa em campo, desenvolvimento de produto e empatia. “Os alunos têm confeccionado máscaras e entrevistado médicos para saber a qualidade do produto. Estudar não é apenas ficar dentro de uma sala de aula, mas pensar e executar algo de efeito prático para toda a sociedade”, diz o professor, cheio de orgulho.
O incríveis efeitos colaterais do coronavirus
Parabéns, bela iniciativa vindo desses alunos. O fim da corrupção brasileira está na esperança de um futuro melhor e consciente por parte dessa garotada de hoje. Vamos pra cima da corrupção!
A elite que deu certo. 👏👏👏
NasRuas5DeAbril
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