Hamilton, como profissional do esporte, sente que não tem escolha, ainda mais neste momento decisivo da temporada, a não ser viajar a um país como a Arábia Saudita e desempenhar sua profissão. Mas trata-se de uma situação muito difícil para quem sempre se posicionou contra tudo o que o governo saudita prega.
“Como disse na última corrida, senti que o esporte e que nós temos o dever de tentar ajudar a aumentar a conscientização para certas questões que vimos, particularmente os direitos humanos nos países para onde vamos”, afirmou o heptacampeão do mundo em entrevista coletiva nesta quinta-feira em“Com o maior respeito com todos os que estão aqui. Até agora recebi uma recepção calorosa de todos.
Quando perguntado se se sentia bem no país, Hamilton não se furtou em responder. “Se eu me sinto confortável aqui? Não diria que sim, mas não é minha escolha estar aqui, o esporte optou por estar aqui. Seja certo ou errado, enquanto estivermos aqui, acho importante tentarmos aumentar a conscientização”.
Ao mencionar a inacreditável lei anti-LGBT, Hamilton criticou novamente a opressão que a comunidade gay vive na Arábia Saudita. “Se alguém quiser ler o que é a lei para a comunidade LGBTQIA+, é muito assustador. Há mudanças que precisam ser feitas”. O país tem gasto milhões de dólares para tentar limpar a imagem e atrair diversos eventos esportivos nos últimos anos. Só no esporte a motor, a Arábia Saudita já recebe a
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