Segundo informações da PF, o inquérito policial mostra que um grupo de hackers brasileiros e portugueses, liderados por um cidadão português, foi responsável pelos ataques criminosos aos sistemas do TSE. O grupo teria tido acesso ilegal aos dados de servidores públicos do tribunal e os dados foram divulgados no dia 15 de novembro, data do primeiro turno das eleições.
A ação dos hackers no sistemas do TSE levou a uma série de teorias da conspiração sobre fraudes eleitorais, mas o TSE garante que o sistema de urnas eletrônicas não foi violado. As urnas são distribuídas em todo o país e não são conectadas à internet, o que impede ataques hackers, segundo o TSE. No primeiro turno das eleições, o TSE também teve dificuldades com seu super computador comprado da Oracle, uma empresa americana, para contabilizar votos e atrasou a divulgação dos resultados. Este atraso alimentou ainda mais as teorias de fraudes eleitorais. Em nota, o TSE diz que agora está ‘devidamente preparado para a realização exitosa do segundo turno’.
Receba as novidades e principais acontecimentos, bastidores e análises do cenário político brasileiro.Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril.Você receberá nossas newsletters pela manhã de segunda a sexta-feira. De qualquer forma, o clima de fraudes eleitorais foi aproveitado pelo presidente Jair Bolsonaro para defender mais uma vez que o sistema eleitoral volte a ser por meio do voto impresso. Bolsonaro chega a afirmar, mesmo sem apresentar provas, de que as eleições que o elegeram foram fraudadas. “Eu não confio no sistema eleitoral”, disse o presidente a apoiadores no dia 20 de novembro, quando ele mesmo divulgou suas falas em redes sociais.
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