O projeto do governo Bolsonaro de abrir o mercado brasileiro às empresas aéreas low cost internacionais foi atropelado pela pandemia do novo coronavírus. Com a entrada de, o governo mira agora o fortalecimento da aviação regional, como explica o secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.
"Com a pandemia, o brasileiro está viajando mais pelo Brasil. Então, se por um lado as internacionais desistiram de entrar no Brasil, porque estão primeiro tentando sobreviver, as aéreas brasileiras é que estão tentando ampliar para a aviação regional, com aeronaves menores. Há um esforço coletivo. O governo fez investimento de R$ 1 bi nos últimos três anos em aeroportos regionais, que não eram operacionais.
"Estamos passando os grandes para a iniciativa privada e transferindo os recursos públicos que iriam para os grandes para esses pequenos. Outros exemplos, Coxim , Estirão do Equador , este último um aeroporto que está com pista nova e onde pousa avião grande. E as aéreas estão se interessando. As origens e destinos já se ampliaram em relação ao período de pré-pandemia, porque o brasileiro está viajando mais pelo Brasil".
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