, Linda McCartney com sua filha Heather, o tecladista Billy Preston como o quinto beatle desta etapa, o produtor George Martin e todo um exército de engenheiros, produtores, cinegrafistas, assessores e fotógrafos que pululam pelos estúdios.
Jackson trabalhou a partir de 60 horas de filmagens e 150 horas de som, um material guardado sob chave desde que foi registrado para o filme, de 1970. Montar tudo isso foi um esforço monumental, que obrigou inclusive à leitura labial para que tudo encaixasse; o resultado é deslumbrante em sua qualidade visual e sonora. Aquele primeiro filme dirigido por Michael Lindsay-Hogg, como o álbum homônimo, foi lançado depois que o quarteto se dissolveu.
O filme de Jackson mostra, de início, os Beatles um tanto perdidos. Dão-se um prazo de três semanas para um projeto que não têm claro. É surpreendente que aceitassem ser filmados o tempo todo, frequentemente com as câmeras e microfones ligados quando não há mais ninguém no estúdio . Ouvimos suas conversas, suas dúvidas, seus momentos de relaxamento e de tédio.
A inspiração para as novas canções não aparece sozinha: dedicam muito tempo a improvisar, a revirar cada ideia, a fazer versões , às vezes trocam de instrumento ; inclusive tentam recuperar canções que compuseram muito jovens. Quem chega ao terceiro capítulo vê aonde esse processo aparentemente caótico levou.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »
Fonte: Lance! - 🏆 30. / 51 Consulte Mais informação »