Após vandalismo:A substituição com a nova frase já era prevista desde o ano passado, com o intuito de levantar questionamentos sobre a desigualdade social no Rio de Janeiro, tema que se desdobra em segurança pública, saneamento básico, saúde, educação, entre outros. Tal disparidade deveria ser o assunto central da discussão, destaca o presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa.
Às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul da cidade, a organização expõe 66 placas, das quais 44 tem o nome de agentes de segurança assassinados e 22 de crianças mortas vítimas de bala perdida. A faixa anterior, arrancada pelo homem no último domingo, trazia o apelo:"Prefeito, lembre-se da favela".
Ontem mesmo, o presidente da organização usou suas redes sociais para falar sobre os erros da Unidade de Polícia Pacificadora , que chegou àquela comunidade em 2013 e foi desmobilizada em 2019. Entre tantas perguntas, ele aponta como principal no que as ações do novo projeto vão divergir do implementado anos atrás.
E o que 'a favela' vai fazer pelo Estado? o que o asfalto vai fazer pelo Estado? Cansado de gente usando governante ruim como espantalho.
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