"Tive meu contrato rescindido com este argumento pela empresa que se posiciona e canta aos quatro ventos sua"cultura" de Diversidade, Inclusão e Gestão de Talentos, mas pelo menos fui elogiado como Sênior demais", ironizou Ferreira.
O profissional, que é negro e LGBTQ+, também criticou a política de diversidade e inclusão da empresa - afirmando que sua contratação foi"conveniente", fazendo referência a esforços de reparação após falas consideradas racistas feitas pela fundadora"A única coisa que realmente me entristece desta situação é saber que vários dos meus leem, interpretam como podem, e são iludidos por toda essa...
" e sim por ser"sênior demais", usando o espaço para questionar"as práticas de gestão de talentos e D&I que são usadas para atrair candidatos". Ferreira também marcou, ao longo do texto, três pessoas que fazem parte da equipe do Nubank - o fundador David Vélez, Junqueira e a chefe de Cultura, Performance e Liderança, Helena Bertho - além da embaixadora
Esses unicórnios são bunitinhus , cheios de teretete que os empregados até esquecem que estão numa empresa e são empregados, acabam achando que realmente são parte do negócio. Tadinhos
Banco de merda.
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