BIODIVERSIDADE Helton Muniz e a esposa mostram os resultados de uma colheita no Sítio Frutas Raras: mais de 1,6 mil espécies plantadas Desde que o viajante calvinista francês Jean de Léry experimentou e descreveu o abacaxi em seu livro “Viagem à Terra do Brasil”, no final do século 16, as frutas brasileiras não param de surpreender e fascinar os estrangeiros pela beleza, qualidades alimentícias e medicinais e potencial de aproveitamento industrial.
O sucesso mundial do açaí, que hoje injeta US$ 1,5 bilhão na economia do Pará, seu principal produtor, disparou o interesse pela busca e identificação de novas superfrutas altamente nutritivas, benéficas para a saúde e lucrativas. O paulista Helton Josué Muniz, considerado o maior colecionador de frutas raras do País, que o diga.
“Só na minha região já encontrei mais de 250 espécies nativas raras”, destaca Helton. Seu acervo em Campina do Monte Alegre, interior de São Paulo, abriga quase 50% de todas as frutas existentes no mundo em uma área de 60 mil metros quadrados. Ao todo, ele estima que existam cerca de quatro mil espécies e o Sítio Frutas Raras, de sua propriedade, tem 1600 delas.
Em breve, produtos como esses, hoje desconhecidos, poderão entrar nas cozinhas de todo o mundo. O negócio de frutas continua aquecido e, segundo a Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados , mesmo com a pandemia, cresceu 6% em 2020, quando um milhão de toneladas foram comercializadas no exterior. A receita do setor com exportações saltou para US$ 875 milhões .
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