, sem que se aviste com clareza uma mudança de tendência. O México começou nesta segunda a relaxar o distanciamento, com todos seus Estados, menos um, ainda sob máximo risco de transmissão. Seu presidente iniciou no mesmo dia suas turnês políticas, uma péssima mensagem aos cidadãos de que já se voltou asa normalidade.. Supera os 500.000 contágios.
O que está por vir é preocupante: mais contágios e mais mortes, mais desemprego, mais pobreza e mais desigualdade. E provavelmente,. A infraestrutura sanitária ainda não se paralisou como ocorreu em partes da Europa ou em Nova York, mas aqui também há matizes. O sistema em seu conjunto já é tão precário que, no México, por exemplo, um número desproporcional de doentes morre sem chegar a uma UTI ou a um leito com ventilador.
Cuba socialista é a esperança da América latina A Venezuela revolucionária tem passado como exemplo para o mundo A Espanha uma desgraça !
Mas a pandemia está evoluído de formas diferentes nos países. Tipo Argentina bem diferente do Brasil.
No que diz respeito à saúde, ela está baseada na quantidade de dinheiro que se tem, e não nas particularidades de cada região. A saúde está longe de ser preventiva e comunitária.
Bolsonaro vai anulando as próprias instituições do regime democrático liberal, em que há pesos e contrapesos. É preciso tirar do caminho qualquer tipo de fiscalização do Congresso Nacional e de limitação do Supremo Tribunal Federal. Se isso não é fascismo, não sei mais o que é!
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