"Enquanto houver uma Mura nesse rio Madeira para gritar, lutar e resistir, vai ter resistência Mura", diz a professora indígena, Márcia Mura, de 47 anos, que relatou ao g1 ter sido vítima de etnocídio, racismo e perseguição política em uma escola da comunidade Nazaré, localizada na zona ribeirinha de Porto Velho.
"Eu vou lutar para que o Estado se responsabilize pelo que eu tô passando porque isso é etnocídio", diz.Márcia atua como professora estatutária em Rondônia desde 1997 e se afastou por um tempo para cursar o doutorado em História Social. Na tese da formação, a professora analisou como comunidades ribeirinhas localizadas em torno do Rio Madeira mantinham um modo de ser indígena, mesmo após o processo de descolonização.
Outra situação apontada foi quando a escola trocou a imagem de uma indígena Inca que tinha na parede da escola por uma paisagem. Márcia diz que quando viu o que havia acontecido começou a chorar.O relato da direção da escola alega que a pintura estava desgastada e por isso foi substituída. Aponta também a reação da professora, ao dizer que o ato configura como etnocídio, como uma questão de conflito e dificuldade de hierarquia.
Segundo a professora, a Seduc ofereceu que ela fosse remanejada para outra escola da zona urbana, condição que ela recusou. Márcia informou também que protocolou uma resposta ao relatório de devolução no Setor Regional de Educação, mas até o momento não obteve resposta.
Ela reclamou da palavra 'gastronômica', pois remete à colonização? Wtf. Ela reclamou quando a escola pintou uma paisagem sob a pintura de uma indígena, mesmo que esta esteja desgastada? Desde quando a arte tem que ser sempre igual? E agora isto, reclamando da escola proibir ela+
massa
Etnocidio. Essa é nova. Vão tomar no cu
Ela como professora deveria ser a primeira a seguir regras. Se não faz parte do currículo escolar, não deve ser ministrado o assunto. Quer mudar isso? Entre com processo legal junto ao ministério da educação.
Como sempre os ignorantes não leram a matérias e preferiram bostejar antes. Ela é indígena e ensinava sobre a cultura local e foi afastada por pedir para que continuasse ensinando isso. Engraçado que evangélico entrar em tripo pra ensinar sobre o deus que eles acreditam, pode.
Lá vem o mimimi
'ficaemcasa, a economia a gente vê depois.' Chegou o depois!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Mimimi mimimi mimi
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