“Há 50 anos, a democracia chilena foi vítima de um ataque brutal que abalou o mundo”, escreveu o premiê na rede social X, antigo Twitter. “Hoje, 11 de setembro, é o momento de reparar uma injustiça histórica. Amanhã o Conselho de Ministros retirará ao ditador Pinochet a Grã-Cruz do Mérito Militar, atribuída em 1975.”
Em resposta a Sánchez, o presidente chileno, Gabriel Boric, agradeceu “pela memória e pela justiça, mas sobretudo pelo futuro” para que o país “nunca mais” vivencie um golpe de Estado. Ele enviou, ainda, “um abraço fraterno” ao primeiro-ministro espanhol. Em agosto, Boric assinou, inclusive, um decreto que estabeleceu o Plano Nacional de Busca, instaurando uma força-tarefa para encontrar pessoas desaparecidas durante a ditadura chilena (1973-1990).
Nos anos seguintes, a administração americana procurou enfraquecer a economia chilena e financiar a oposição. Uma vez realizado o golpe, os Estados Unidos estiveram entre os apoiadores de Pinochet nos primeiros anos de ditadura, embora as denúncias de infrações aos direitos humanos tivessem chegado aos ouvidos de funcionários de Washington.
Na ocasião, ele definiu a honraria como “a distinção máxima do Exército de Terra em tempo de paz”, enquanto Pinochet relatou uma “emoção profunda” pelo recebimento e ressaltou que “havia estado junto à Espanha por razões de tradição, de afeto e pela América”.
Os rumos da delação do ex-ajudante de ordens e a posição de Lula sobre a prisão de Putin são os destaques do Giro VEJA desta segunda-feira
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