Em troca de um severo ajuste fiscal, o FMI concedeu à Argentina um empréstimo de 57 bilhões de dólares. A dívida total argentina chega a 325 bilhões de dólares, quase o total do Produto Interno Bruto do país.
Neste mandato, Fernández enfrentará um complicado cenário econômico, marcado pela forte dívida pública, uma moeda nacional fragilizada, a alta constante dos preços, uma inflação que chegou a cerca de 55% em 2019, além da escalada do desemprego e dos níveis de pobreza. Sobre o Brasil, o presidente argentino disse que a relação entre os dois países vai além de ideologias de conjuntura. “Com o Brasil, particularmente, temos que construir uma agenda ambiciosa, inovadora e criativa em temas de tecnologia, produção e estratégia, que esteja respaldada pela irmandade histórica de nossos povos, que é mais importante que qualquer diferença pessoal de quem governa”, afirmou.
Antes mesmo da vitória de Fernández, Bolsonaro já havia lançado ataques contra o argentino, cuja chapa foi classificada pelo brasileiro como sendo formada por “bandidos de esquerda”. Bolsonaro ainda fez campanha aberta pela reeleição de Macri, que acabou sendo derrotado.
Esse sim é estadista.
Pediu e soltaram o Lula
E assim se governa um país, fazendo alianças, não se isolando
É um estadista , enquanto o Bolsonaro é um despreparado de extrema-direita!!!
Vamos ver quão mais fundo na miseria vai cair a Argentina até o final de 2020. Argentina vai ser o maior cabo eleitoral do Presidente Jair Bolsonaro para sua reeleição.
Não acredite nele, já que seu histórico diz outra coisa.
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