além das folhagens e do circo que o rodeiam enquanto corre veloz, mais veloz e mais regular que nenhum maratonista até então, entre o Danúbio de Strauss e a roda-gigante deCinco atletas em V lhe abrem caminho, levantando o vento com sua velocidade de 21,1 quilômetros por hora e perseguem uma luz verde no asfalto projetada por uma van que marca o ritmo.
Um quilômetro a 2m50s, outro, o que deve encarar a grande rotatória, que reduz a marcha, 2m52s, o seguinte, a 2m48s, tudo reto; assim, sem mudanças, repetitivo, sem acelerações nem freadas bruscas. E não sabemos se admiramos mais o domínio do pé do condutor da van sobre o acelerador ou os corações que o seguem pulsando em uníssono, sem disparar.
“Foi o ensaio que me fez saber que estava ao meu alcance”, diz. No Prater ele não sofreu a crise do quilômetro 37 de Monza, que o fez perder tudo. E quando um jornalista norte-americano lhe pergunta, longamente, se de fato não Há somente um protagonista, um talento puro, ascético, mais de quatro meses de treinamento no vale do Rift, um coração, uma cabeça, duas pernas, um atleta único que brilha esplêndido por baixo da folhagem, superior a tudo que o rodeia, ao circo que organizaram para ajudá-lo, ao milionário Jim
Sempre admirei os velocistas quenianos desde Paul Tergat !!
Que texto da pourra!
Às vezes a pessoa está louca no jornalismo literário. Precisei da foto pra entender a ajuda.
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