Ana Santano diz que, do ponto de vista prático, não há incentivos para que todos os candidatos recebam recursos dos partidos.
A professora ainda menciona outro fator: a mudança do sistema de financiamento de campanhas desde 2015. Segundo ela, atualmente, ainda que na lei o financiamento não seja exclusivamente público, na prática ele se tornou e, com isso, os recursos para campanhas ficaram mais escassos. “Por isso, do nosso ponto de vista, o próprio princípio democrático demandaria que se debatesse a possibilidade de se estabelecerem alguns parâmetros para tornar mais equitativa a distribuição de recursos pelos partidos para o financiamento eleitoral, o que se torna ainda mais desejável quando esses recursos advêm dos cofres públicos”, afirma.
Ele contesta a forma de distribuição dos recursos. “Você tem aí candidatos recebendo R$ 2 milhões, R$ 3 milhões. Isso é injusto. O certo seria distribuir igualmente. O dinheiro é público, não é do partido, mas ele fica protegido pela legislação e distribui como quer”, diz.
Tinha que ser 3 em cada 3. Essa baderna que é o fundo eleitoral tem que acabar logo
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: o_antagonista - 🏆 22. / 52 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: VEJA - 🏆 5. / 92 Consulte Mais informação »