Quando decidiu ajudar a organizar um ato antirracista em Curitiba, Gabriel Figdan jamais imaginou que fosse precisar se esconder na casa de um amigo e buscar ajuda jurídica para lidar com as ameaças que começou a sofrer logo após o fim do protesto, na noite de segunda-feira. A manifestação reuniu cerca de 1.000 pessoas.
O ato teve discursos e depoimentos. Ao final, parte dos manifestantes saiu em uma passeata pelo centro de Curitiba, o que não era a orientação das entidades envolvidas na organização. Foi quando alguns participantes quebraram estações-tubo , vidros de bancos e queimaram a bandeira do Brasil em frente ao Palácio Iguaçu, sede do Governo estadual.
Da noite de segunda-feira até o fim da tarde da terça, Gabriel Figdan teve suas redes sociais inundadas de comentários como: “você merece apanhar e sangrar muito”e de que é “terrorista queimador de bandeira”.
As declarações de Bolsonaro foram dadas a apoiadores, que divulgaram vídeo nesta quarta. Nas imagens, Bolsonaro cita a manifestação na capital paranaense e afirma: “Não podemos deixar que o Brasil se transforme no que foi há pouco tempo o Chile. Não podemos admitir isso daí. Isso não é democracia nem liberdade de expressão. Isso no meu entender é terrorismo.
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