Em meio a essa batalha de narrativas, é importante distinguir entre duas dimensões da crise da COVID-19. O primeiro é o gerenciamento da própria crise de saúde, ou como conter o vírus. Nesta dimensão, a China adotou medidas impressionantes e eficientes, apesar da demora na resposta e do aperto político da população, funcionários públicos e cientistas.
Emprego e consumo parecem especialmente preocupantes para a recuperação da economia chinesa. De acordo com o Bureau Nacional de Estatísticas, a taxa de desemprego da China foi de 6,2% em fevereiro de 2020, e de 5,9% em março. Em 2019, oscilava entre 5% e 5,3%. Essa taxa não inclui, porém, a enorme quantidade de trabalhadores migrantes que perderam o emprego e retornaram ao campo.
Outros setores envolvem sérios riscos de médio prazo, como o imobiliário e o sistema bancário, e o banco central chinês tem pouca alavancagem para fornecer um impulso financeiro substancial à economia. Nesse sentido, o choque econômico da COVID-19 piorou as dificuldades estruturais com as quais Pequim lutava para enfrentar, e isso pode ter consequências duradouras na estabilidade social.
Acho que o mundo democrático não aceitará.
PQP ! Estão com tanta vontade para viver debaixo da ditadura Comunista, que já elegem está praga chamada China EmbaixadaChina como liderança global.
Só se for papel de liderança entre as várias ditaduras similares a ela (falsamente comunista; totalmente totalitária - com redundância e tudo; sem liberdade de imprensa e vigiando tudo que sua população faz). O mundo democrático não poderá ter um país desse liderando nada.
Revista do carniça do PT esse seria o sonho da China, mas tem um Trump no caminho
Os desafios: quanto a ditadura consegue se expandir
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