Empreendimentos alimentícios, como o negócio de Alessandra Pedroni, tiveram que se reinventar
"Em 60 dias de confinamento, dá para saber o que as pessoas querem comer. Entrego 'confort food', comida que resgata a questão afetiva, adaptada para viagem", diz ela. Manteve quatro funcionários exclusivos para o delivery, que antes eram manobristas, barman e recepcionista."Não tenho ambições de 'ganhar a cidade'. Não é hora de pensar em sucesso, mas sim em formas de sobreviver."
"Na Europa e na China continental a economia de proximidade é muito forte, são iniciativas em nível local que fortalecem a base da sociedade", diz Ladislau Dowbor, professor titular do departamento de pós-graduação em economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo . "Na divisão por classe, o percentual da A e B que não comeu fora nem pediu delivery é de 16%. Mas na classe C é maior, 23,7%", diz Sergio Molinari, sócio da Food Consulting e professor da Escola Superior de Propaganda Marketing .
Ricardo Masironi é a prova disso. Formado em gastronomia, ele mantinha uma cozinha profissional na zona sul de São Paulo para fornecer insumos a restaurantes. Com clientes de portas fechadas, ele se perguntou o que fazer na quarentena. "Ela disse que queria ao menos comer bem e me pediu camarão na moranga" lembra Masironi, que colocou suas criações no Facebook e no Instagram e passou a entregar desde o bairro da Saúde, onde mora, até o Campo Belo.
O cheiro do cardápio já é um atrativo e tanto para as vendas."Estou em casa e já sei que o chef está na ativa", diz Marta Valério Gonzaga, vizinha de porta do cozinheiro. "Há um mês, durmo no máximo quatro horas por dia", diz ele, que contou com a ajuda da esposa para faturar R$ 12 mil no primeiro mês pós-covid-19.
"Fiz propaganda dele no meu condomínio e hoje ele chega aqui com três sacolas de encomenda", diz ela, que está em home office.
eu chamo de socialismo em detrimento ao capitalismo selvagem
Queria ser vizinha
Segundo Alexandre de Moraes, chamar o STF de “vergonha nacional” e pedir impeachment de ministro daquela “corte” agora é crime. Portanto, não tuítem STFVergonhaNacional! Eles não gostam da tag STFVergonhaNacional. Avisem seus familiares para não tuitarem STFVergonhaNacional.👍
Veja isso MaryFrei2
Não podemos deixar esse vídeo morrer .
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