"Estou satisfeito e grato que o juiz anulou o cancelamento do meu visto. Apesar de tudo o que aconteceu, quero ficar e tentar competir no Australian Open. Continuo focado nisso. Viajei até aqui para jogar em um dos eventos mais importantes que temos e diante de fãs incríveis", afirmou.
“Por enquanto, não posso dizer mais nada a não ser muito obrigado a todos por estarem comigo durante tudo isso e me encorajarem a permanecer forte”, completou. Sem comprovar que tomou vacina contra a Covid-19, Djokovic se apoiou em uma autorização especial para desembarcar em Melbourne na última quarta-feira, mas acabou barrado por agentes de imigração e ficou desde então isolado em um hotel.
Nesta segunda-feira , o juiz federal Anthony Kelly considerou irracional a decisão do governo de não permitir a entrada do tenista no país e aceitou as provas apresentadas pelo advogado do sérvio indicando que Djokovic. Duas semanas depois, ele recebeu autorização para ir à Austrália sem ter que cumprir 14 dias de quarentena.
Apesar da vitória do atleta nos tribunais, o ministro da Imigração, Alex Hawke, considera cancelar o visto do sérvio de 34 anos, o que geraria uma deportação. A definição deve ocorrer na manhã desta terça-feira no horário da Austrália.
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