Direito de consertar: o país que tenta mudar a cultura de jogar no lixo as coisas velhas - BBC News Brasil

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Direito de consertar: o país que tenta mudar a cultura de jogar no lixo as coisas velhas

A matemática das UTIs: 3 desafios para evitar que falte cuidado intensivo durante a pandemia no BrasilInspiradas na iniciativa lançada pela jornalista Martine Postma em Amsterdã em 2009, centenas de oficinas semelhantes operam em toda a Europa.

O impacto ambiental varia de emissões gigantescas de carbono à contaminação de fontes de água e de cadeias de abastecimento de alimentos.Getty ImagesCafés de conserto, como este em Paris em 2014, oferecem às pessoas a oportunidade de aprender como consertar seus próprios dispositivos e eletrodomésticos quebrados

Em um esforço para reduzir essa enorme quantidade de resíduos evitáveis, a Assembleia Nacional Francesa votou no ano passado para instituir um índice de classificação de "reparabilidade" para eletrodomésticos como máquinas de lavar, cortadores de grama, televisores e smartphones. Depois do primeiro ano, uma multa de até 15 mil euros será imposta aos produtores, distribuidores e vendedores que não cumprirem a medida.

O esquema de classificação foi apresentado como o primeiro do tipo no mundo, preparando o terreno para que outros países sigam essa tendência. "Mas a França realmente levou os consumidores em consideração com essa lei. É uma solução muito equilibrada, que acho que vai gerar mais concorrência entre as empresas. Acredito que todos os países deveriam adotá-la", afirma.

Em dezembro de 2019, a União Europeia adotou seus primeiros requisitos de design ecológico para eletrodomésticos, como geladeiras, máquinas de lavar, iluminação e telas.Isso foi seguido pelo Acordo Verde da União Europeia e pelo novo Plano de Ação da Economia Circular, com o compromisso explícito de explorar o "direito de consertar".

Muitos fones de ouvido sem fio, observa ela, não podem ser desmontados, tampouco consertados; uma vez que as baterias se esgotam, precisam ser descartadas; enquanto os smartphones estão cada vez mais complexos com várias câmeras, o que os torna mais difíceis de consertar.A Apple é uma das empresas acusadas de reduzir intencionalmente a durabilidade de seus produtos

 

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Traduzindo nossa economia vai ficar uma merda, o povo que é acostumado a comprar um novo todo ano não vai gostar, vamos tentar achar alguma estratégia pra dizer que concertar é show.

Mas a lei brasileira diz que aquele boy lixo você não é obrigada a reciclar não. Pega um novo e vai ser feliz.

Sony nunca mais vende smartphones

Meu iPhone se, parou e era novinho, tela sem nenhum arranhão perfeito, e parou de funcionar. Novinho

Seria interessante se a indústria em si fábrica-se aparelhos com intuito de mantê-los por mais tempo em funcionamento, mas acontece que tudo que é produzido já sai da fábrica com um tempo de vida útil curto, justamente para aumentar a reincidência de compra do produto.

São programados para se destruir. São bem feitos para funcionar bem, mas são enxertados pontos fracos para pifarem. Rolamentos sem graxa, interruptores frágeis, pontos de acesso ao po e umidade, etc. Quando compro algo novo, abro e faço um recall e corrigo para durarem mais.

Pior que muitos aparelhos não compensa consertar, parece que foram produzidos para serem descartados quando quebrarem.

Lógica do consumismo. Capitalismo está falido safbf

É a minha praia!!!

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