Neste sentido, Warley e Ronald - no primeiro tempo, substituído por Ênio no intervalo - foram fundamentais para a construção de jogo do Alvinegro. Com laterais ainda tímidos no apoio, o sistema ofensivo era meramente baseado nas corridas em profundidade dos pontas. O Botafogo teve uma evolução considerável nas transições em velocidade.
Um fator que ajudou neste sentido foi a entrada de Pedro Castro. O meio-campista fez a estreia no Botafogo atuando como segundo volante e foi o responsável por ligar a área central do gramado com o setor ofensivo, sendo o cérebro da equipe. Com a bola girando mais, o Alvinegro, consequentemente, apresentou mais jogadas de perigo.
Com um time mais fluido com a bola no pé, o Botafogo chegou à meta rival com mais velocidade. O placar, inclusive, poderia ter sido mais elástico. O desempenho coletivo dos comandados de Marcelo Chamusca ter evoluído, vale ressaltar, é a melhor notícia que o Alvinegro pôde ter recebido antes de uma partida pela Copa do Brasil.
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