As agências de trabalho de Pernambuco ofereceram, este ano, 750 vagas de emprego para pessoas com deficiência. Desse total, no entanto, apenas 350 foram preenchidas. O número mostra a dificuldade de conseguir uma ocupação formal para quem não consegue se locomover, ouvir e enxergar bem ou tem outro problema, mesmo com a determinação legal.
Mesmo com as regras determinadas, muitas empresas descumprem a determinação, dificultando o acesso de deficientes ao mercado de trabalho. As firmas alegam que falta qualificação e que a oferta de vagas é maior do que a demanda. Em Pernambuco, anualmente, entre 200 e 300 empresas são alvo de fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego , em uma ação que pretende garantir o acesso de deficientes ao mercado.
O auditor fiscal do trabalho Fernando André Sampaio Cabral afirma que a principal barreira é o preconceito.
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Saúde ou emprego? O dilema do amianto, que fez Goiás desafiar STFApesar de proibido pela corte federal, por conter componentes altamente cancerígenos, o Estado hoje governado por Ronaldo Caiado aprovou lei que permite extração e exportação do amianto em nome da preservação de postos de trabalho. Esse governo é engraçado: todo emprego que mata deve ser mantido, como a produção do amianto, trabalho escravo, etc. Ontem eu vi uma emissão de uma deputada do PSL contribuindo para a destruição do emprego de frentista. O mais curioso é ver gente aplaudindo esta distopia. Emprego, ok! Se vai morrer depois por exposição ao amianto, tudo bem, mas tem emprego. Conversa pra boi dormir. Até parece que a preocupação é com os postos de trabalho mesmo e não com um bando de empresas que teve tempo suficiente para se adaptarem. Infelizmente a vida de um trabalhador pobre vale pouco na visão de pseudo-moralistas cruéis como o tal governador.
Fonte: bbcbrasil - 🏆 8. / 83 Consulte Mais informação »