A Defensoria Pública do Estado do Paraná anunciou a convocação de uma força-tarefa para revisar sentenças proferidas pela 1ª Vara Criminal de Curitiba, onde atua a juíza Inês Marchalek Zarpelon, que mencionou a raça de um réu negro em uma condenação.
Após a repercussão do caso, Inês Zarpelon pediu "sinceras desculpas" e afirmou que a frase foi retirada de contexto. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná , a Corregedoria instaurou um procedimento administrativo. No documento, o trecho que menciona a raça de Natan aparece três vezes, no momento em que a magistrada aplica a dosimetria da pena.
Com a repercussão do caso, na quarta-feira, a advogada Thayse Pozzobon, que defende Natan, afirmou que vai recorrer da decisão. "A raça dele não pode, de maneira alguma, ser relacionada com os fatos que ele supostamente praticou", afirmou.No texto da sentença em que cita os dados pessoais e a identificação dos réus, o apelido de Natan é descrito como "Neguinho".
O máximo que vai acontecer com a racista é aposentadoria compulsória com salário de 40mil. Tinha que ser presa a tal magistrada.
Tem que passar por uma rígida reestruturação urgente. A mais rápida é privatizar já o máximo possível.
RachadinhaDaGlobo
Globo responde sobre o repasse de dinheirinho que recebia do doleiro.
A propósito Cadê RachadinhaNaGlobo e PFCadeOsMarinhos ?
O problema não é essa juíza, na realidade estamos nas mãos de inúmeros juízes totalmente despreparados, mal intencionados e arrogantes. Juízes honestos e competentes são uma minoria insignificante. Uma grande parte são bandidos de toga.
RachadinhaDaGlobo Eu não acredito... Mentira, acredito sim!
GRANDE DIA ✨
RachadinhaDaGlobo
E os dólares dos irmãos Marinhos? Não vão postar nada?
O doleiro vai salvar
RachadinhaDaGlobo
E a RachadinhaDaGlobo? Nada?
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