O presidente Jair Bolsonaro reafirmou neste sábado o que tem dito nos últimos dias sobre o ministro da Justiça, Sergio Moro. Bolsonaro voltou a dizer que ele é o presidente e que ele pode vetar "qualquer coisa" que Moro fizer.
A "carta branca", autonomia para tocar o ministério, foi o argumento usado por Bolsonaro em novembro do ano passado para convencer o então juiz Sergio Moro a deixar 22 anos de carreira na magistratura. Assim, Sergio Moro indicou Maurício Valeixo, com quem trabalhou durante a Operação Lava Jato, diretor-geral da Polícia Federal. Juntos, os dois passaram a escolher os superintendentes da PF. Mas o que era "liberdade total" virou interferência sistemática. No último dia 16, sem o conhecimento da cúpula da Polícia Federal, Bolsonaro anunciou a troca do superintendente do Rio de Janeiro.
Nesta sexta , a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal divulgou uma carta em defesa da autonomia da instituição. Bolsonaro interferiu até no Coaf, transferido para o Banco Central. O episódio levou à queda de um dos principais aliados de Moro na Lava Jato, o auditor Roberto Leonel, demitido da presidência do conselho, que passou a se chamar Unidade de Inteligência Financeira.
MITO.
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