“O combate à pandemia ampliou consideravelmente os gastos públicos, aumentando a necessidade de financiamento do Governo Federal. Neste contexto, o Tesouro atuou de forma a garantir os recursos necessários para o pagamento das despesas extraordinárias, respeitando as condições de mercado e utilizando disponibilidades de caixa acumuladas nos últimos anos”, explica o Tesouro no relatório da dívida.
O Tesouro explica que, devido ao perfil da crise, houve um aumento de dívida com vencimento em curto prazo. “Houve redução dos prazos dos títulos públicos ofertados pelo Tesouro Nacional, resultando em maior concentração de dívida a vencer no curto prazo. A dívida pública federal contudo, mantém-se predominantemente doméstica, com uma pequena parcela de dívida externa, e uma base diversificada de investidores”, informou.
Segundo balanço de dezembro feito pelo Ministério da Economia, as medidas de combate à Covid-19 emitidas foram na casa de 620,5 bilhões de reais. Dinheiro este que saiu do Tesouro, aumentando o endividamento. Entre elas estão o auxílio emergencial com um custo de 321,8 bilhões de reais, benefício de manutenção do emprego , custando 51,5 bilhões de reais e auxílio a estados e municípios, na ordem de 76 bilhões de reais.
Segundo o Tesouro, a mudança no perfil de endividamento e a queda de indicadores econômicos tornam ainda mais urgente o andamento da agenda de reformas e aumento da produtividade da economia.
Continua fechando o comércio... Vai que melhora!
Se parassem de comprar leite condensado, teria como pagar a dívida
Tira a Dilma que resolve né?
Gastando 2 bilhões em chicletes, vinhos e leite condensado vai só subir mesmo
Enquanto Assaltavam o Brasil, a imprensa não servia ao país. Só as próprias contas bancárias. Hipócritas!
Ja pode culpa Bolsonaro ou ainda está cedo?
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