A recuperação parcial dos ativos de risco em relação ao pregão da véspera acabou intensificada, no mercado de câmbio brasileiro, por comentários tidos como moderados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Diante desse quadro, o dólar comercial registrou queda firme e voltou a operar em patamares não vistos desde meados de novembro.
Em entrevista a blogs de esquerda, Lula defendeu o nome do ex-governador Geraldo Alckmin, que recentemente deixou o PSDB e é cotado para ser seu vice na eleição deste ano. "Espero que o Alckmin esteja junto, seja vice ou não, porque me parece que ele se decidiu a fazer oposição definitiva não apenas a Bolsonaro, mas ao 'dorismo' aqui em São Paulo.
Na avaliação de um gestor brasileiro, existe também uma mudança do quadro técnico em curso. "Fluxo de estrangeiros comprando juros e câmbio. Os fundos locais estão muito vendidos em Brasil, e saindo fora", ponderou. Na visão de analistas gráficos do Société Générale, o par dólar/real rompeu o canal de alta no curto prazo e, com isso, “existe risco de revisitar a média móvel de 2000 dias, em R$ 5,38”.
Não tem nada a ver com fala de Lula, ele disse na entrevista que não vai governar pra Faria Lima. Se tivesse fechado em alta, iam botar a culpa na fala dele também.
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