Não se sabe a razão pela qual entre as crianças há menos casos de coronavírus e a infecção costuma ser muito leve, diz Cristina Calvo Rey, porta-voz da Associação Espanhola de Pediatria, que acha que essa explicação “é muito plausível”. “Nós nos perguntamos muitas vezes e esse estudo é um dos que podem perfeitamente ajudar a esclarecer”, opina. Mas “provavelmente o motivo é multifatorial”, afirma.
Entre as possíveis explicações consideradas, está que “as crianças estão muito acostumadas ao contato com vírus, como os outros coronavírus e enterovírus, e podem ter desenvolvido” , diz a pediatra.
E houve muito alvoroço em torno do que “se chamou de síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica temporalmente associada ao coronavírus”, explica Calvo Rey, que enfatiza ao usar o termo “temporalmente”. “Não é exatamente uma doença de Kawasaki ou um choque tóxico”, afirma. E insiste no fato de que “houve casos com PCR positivo, podem ter havido assintomáticos e outros que não deram nada”.
Coronel se queixa do alarme causado por esta doença. Mas existem outros problemas de saúde que ele considera associados ao confinamento e que o preocupam. “ , especialmente em adolescentes. Crianças às quais colocamos na cabeça o medo do malvado e que não querem sair na rua. Estamos gerando uma patologia que talvez não existia”.
Toda sociedade que naturaliza a desigualdade social, glamouriza a ignorância, humoriza o escracho, institucionaliza a brutalidade tem o ministério que merece, entretanto, no patamar dessa laia nenhuma merece, apesar de merecer, para sentir vergonha na cara, e reagir, de fato.
É, mas n são imunes, infelizmente!
Deve estar associado ao tempo de vida das células. Ou alguma proteína que nos anos iniciais existe com abundância no corpo humano e, com o passar dos anos, o corpo vai perdendo ou 'envelhecendo'.
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