Direito de imagemQuando eu falei com Goutam Lal Meena por telefone, ele havia retornado recentemente para a sua vila no Estado do Rajastão depois de um período na vizinha Gujarat, onde trabalhou como pedreiro.
Esses profissionais informais são a espinha dorsal da economia das grandes cidades, ao construírem casas, cozinharem refeições, entregarem marmitas, cortarem os cabelos em salões, produzirem carros e limparem banheiros, entre outras atividades. Homens, mulheres e crianças começaram suas jornadas em diversas horas desde o dia 24. Eles carregam seus poucos pertences, como comidas, água e roupas, em sacos de pano. Jovens levam suas mochilas esfarrapadas, e crianças são carregadas nos ombros quando estão cansadas demais para andar.
Desta vez, centenas de milhares de trabalhadores migrantes tentam desesperadamente voltar para casa em seu próprio país. Viver em vilas, segundo eles, garantirá comida e o conforto familiar.Entre os refugiados estava Kajodi, mulher de 90 anos cuja família vende brinquedos baratos em semáforos em um subúrbio nos arredores de Nova Déli.
Outra mulher caminhava com o marido e a filha de dois anos e meio com uma mochila refleta de comidas, roupas e água."Nós tínhamos um lugar para ficar, mas não havia dinheiro para comprar comida."
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