Enquanto cientistas em todo o mundo correm contra o tempo para tentar entender o novo coronavírus, esse 'inimigo invisível' já matou mais de meio milhão de pessoas pelo mundo.
Assim, à medida que o isolamento é afrouxado, a sociedade e os indivíduos terão de tomar decisões levando em consideração riscos e benefícios.A professora Devi Sridhar, diretora do setor de saúde pública global da Universidade de Edimburgo, diz que a grande questão neste momento é se estamos"suficientemente seguros".
O estatístico David Spiegelhalter, especialista em risco da Universidade de Cambridge e consultor do governo britânico, diz que, de fato, é uma questão de"gerenciamento de riscos" — e, por isso, precisamos entender a magnitude da ameaça a que estamos expostos. Assim, as chances de alguém no país entrar em contato próximo com um desses indivíduos — como estamos praticando o distanciamento social, mesmo quando saímos de casa — são consideradas muito pequenas, embora algumas pessoas, dependendo de seus empregos, estejam em maior risco que outras.
O que é interessante sobre o coronavírus é que, se estivermos infectados, nossas chances de morrer parecem refletir nossa chance de morrer de qualquer maneira durante o próximo ano, após os 20 anos de idade.
Vale a leitura!
Impressionante o pouco caso da dita 'grande mídia' em relação a Lavajato pegando os tucanos. Os militantes preferem bater na família Bolsonaro 24h por dia, inventando Fake News e pedindo impeachment. Como é o Alckmin, fingem ser informação menos importante. CNNBrasil RedeGlobo
Se depender do povo mesmo, vai diminuir só com a vacina....
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