O Pacaembu, em São Paulo: transformado em hospital de campanha, para liberar leitos do serviço público Rahel Patrasso/Reuterscomeçou a testar um equipamentoO dispositivo é uma espécie de pulmão para corpos hídricos, como lagoas, lagos e até mesmo tanques de estações de tratamento de efluentes. A ideia é oxigenar a água e trazer vida de volta a um local poluído.
ponto escolhido foi o lago do Parque Burle Marx, em São Paulo. Enquanto o aparelho ficou submerso, a água, que estava verde e sem peixes, começou a se tornar mais pura, com peixes e pássaros ao redor. Em meio à pandemia causada pelo coronavírus, a tecnologia será usada para purificar o ar de locais com aglomeração de pessoas contaminadas pela Covid-19.
A funcionalidade do equipamento por si só não é novidade — há outros aparelhos que realizam a mesma função. A diferença apresentada pela startup ao mercado é que a solução reduz em 50% a demanda de energia para executar o trabalho. Com a chegada da Covid-19, a ideia para despoluir as águas começou a ser adaptada para limpar o ar e devolvê-lo ao ambiente sem a presença do coronavírus.
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