A origem da disseminação do patógeno entre os membros da seita é uma mulher de 61 anos que frequenta o centro e que, depois de apresentar febre no dia 10 de fevereiro, recusou-se duas vezes a passar no teste Covid-19, dizendo que não tinha viajado para o exterior recentemente. Ela então participou de pelo menos quatro cerimônias religiosas na seita, antes de ser diagnosticada com o novo coronavírus.
Até agora, pelo menos 47 outros membros da seita foram diagnosticados com o coronavírus. As autoridades de Daegu indicaram que 1.001 fiéis de Shincheonji que assistiram às mesmas cerimônias que a mulher estavam em quarentena em suas casas. Shoppings e cinemas de Daegu estavam fechados nesta quinta e as ruas do centro, geralmente lotadas, eram um deserto.O coronavírus surgiu na cidade de Wuhan, região central da China, no ano passado, aparentemente em um mercado de animais silvestres, e até agora já infectou cerca de 75.000 pessoas e matou cerca de 2.100.
A vasta maioria das infecções e das mortes aconteceram na China e, mais especificamente, na província de Hubei, cuja capital é Wuhan, mas a disseminação global parece inevitável.
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