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"É tão fácil se perder na internet entre um clique e outro… Aquilo passou a me controlar em determinado momento, eu tinha que parar", diz Parul Ghosh, empresária de 32 anos. Mas isso mudou."Com a covid-19, definitivamente tive que diminuir o ritmo. Ao que eu menos assisto são as coletivas de imprensa, que sempre parecem a mesma coisa, um dia após o outro."
Um estudo publicado em abril pelo Pew Research, por sua vez, apontou que sete em cada dez americanos afirmam ter que se desligar de vez em quando do noticiário sobre coronavírus, e quatro em cada dez afirmam sentirem-se mentalmente pior após consumir notícias. Segundo John-Paul Davies, psicoterapeuta e porta-voz do Conselho Britânico de Psicoterapia, a situação atual tem tido impacto negativo mesmo sobre aqueles que"geralmente dizem que estão bem".
Isso acontece, por exemplo, quando alguém se depara com uma notícia sobre a queda de determinados indicadores econômicos e se perde nos seus pensamentos imaginando o pior cenário possível para si e suas finanças pessoais. O oposto vale para quem tem depressão. Davies afirma que algumas pessoas simplesmente"desligam e se tornam apáticas" depois de serem expostas a muita informação sobre coronavírus - e acabam recorrendo a fontes alternativas e perigosas de estímulo, como álcool e drogas.Há ainda uma minoria considerável que se sente esgotada diante do ciclo de notícias por motivos profissionais.
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