O princípio geral de todas as vacinas é desenvolver uma resposta imune capaz de prevenir o estabelecimento da doença e que tem dois mecanismos fundamentais: um deles é a produção de anticorpos pelas células denominadas linfócitos B; o segundo é a ativação de células efetoras, chamadas linfócitos T.
Um passo definitivo no desenvolvimento de novas vacinas foi a tecnologia do DNA recombinante. Descoberta no final da década de 1970, essa tecnologia foi avançando com a ciência.
Em comum, esses quatro imunizantes contra o coronavírus levam para o indivíduo vacinado a informação genética do Sars-CoV-2 necessária para a produção da proteína Spike, responsável pela entrada do vírus na célula.
Os imunizantes desenvolvidos pela Pfizer em colaboração com a BioNTech e pela Moderna são, sem dúvida, as mais inovadoras. Elas utilizam uma cópia sintética do RNA mensageiro do Sars-CoV-2 que codifica a proteína Spike. Esse mRNA é protegido por uma camada de gordura, evitando sua degradação e permitindo que seja utilizado diretamente como vacina.
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