Os presidentes da Rússia e da China lançaram nesta semana o gasoduto Força da Sibéria, que fornecerá gás da região de Yakutia, na Sibéria, para o norte da China.
Ao longo de 3 mil quilômetros, o gasoduto fornecerá 38 bilhões de metros cúbicos de gás ao ano, em um contrato que durará 30 anos. Do ponto de vista chinês, o projeto permitirá assegurar um abastecimento de energia fixo no meio de uma escassez de produção interna e das exigências de ser a segunda economia do mundo.
Na época, o analista da BBC Jamie Robertson escreveu que "era possível que Putin não tenha levado a melhor parte do contrato de gás, mas conseguir abrir as portas econômicas da China pode ser uma conquista muito maior".A aliança entre os dois países se intensificou desde que Moscou e Pequim se sentiram alienados pela Europa e, especialmente, pelos Estados Unidos.
Os laços da China com os Estados Unidos começaram a se deteriorar desde que Washington pareceu ter dado meia volta na política da globalização a favor de um protecionismo econômico nacional. A associação entre os dois provocou um incremento no intercâmbio comercial, que cresceu 25% em 2018 para chegar a um recorde de US$ 108 bilhões, segundo o Kremlin.Com a inauguração do gasoduto, as relações sino-russas chegam a "um novo nível de qualidade", assinalou Putin na segunda-feira.
e o embargo não está sendo respeitado?pega eles Trump o Bolsonaro ajuda .
Esse gasoduto foi fruto de uma parceria entre a Huawei e a Rússia para envenenar fetos eurodescendentes e impedir a proliferação da civilização ocidental nos planos globalistas.
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