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"Não fazemos discriminação de nacionalidade nem de religião", explica o brasileiro Hidekichi Hashimoto, um dos responsáveis pelo projeto do mausoléu. "Precisamos pelo menos assegurar um lugar onde as pessoas possam descansar com paz de espírito", diz o religioso. "Passei seis anos na Europa, por isso sei como é difícil viver em um país de cultura diferente", afirma.Ao longo de duas décadas, pastor Gessival Barbosa cuidou de mais de cem urnas em sua igreja: três delas foram levadas para o Memorial em HachiojiOs responsáveis pelo projeto do Memorial em Hachioji querem dar ao espaço um caráter multicultural e deixá-lo aberto a todos que dele necessitarem.
"Na verdade, ninguém gosta de falar sobre a morte e muito menos planejar seu enterro. Mas temos que pensar e nos preparar para esse momento", afirma. "Posso colocar um pouco das cinzas do meu marido em uma caixinha e levar para o Brasil?", perguntou ela, após ter depositado a urna com os restos mortais do marido no mausoléu em Tóquio.
Se não houver familiares ou conhecidos que possam cuidar dos procedimentos relativos ao óbito, as prefeituras locais costumam assumir esse papel.
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