Cinema | Era uma vez Tarantino

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Não deixa de ser revelador que Tarantino tenha chamado ‘Era uma vez... Hollywood’ de seu filme mais pessoal. por Thiago B. Mendonça

No início, Quentin Tarantino era um cineasta em busca de um estilo. Cinéfilo, encontrou em filmes do passado inspirações para seus protagonistas e fez disso uma marca. Seus personagens notabilizaram-se menos pela inteligência do que por seu charme: a distinção, a sagacidade e o modo particular de fazer e dizer as coisas constituem uma lógica própria, que imprime a sua obra uma forma singular. Em seu novo filme a coisa não é diferente.

É no cruzamento das tramas “reais” e imaginárias que o filme se constrói: acompanhamos a vida social do casal Polanski ao lado da casa de Dalton, assistimos Cliff Booth dar uma surra em um arrogante Bruce Lee nos bastidores de uma filmagem e ainda humilhar a seita de Manson.

Tarantino é um grande criador de tipos. Essa distinção dos personagens geralmente é acompanhada de um trabalho rigoroso na direção de arte, trilha sonora e fotografia , que cria para os personagens retratados uma atmosfera particular. E esse estilo se estabelece acima de tudo por ser Tarantino um talentoso criador de diálogos.

 

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