Antes de realizar o estudo, os pesquisadores da Universidade de Cincinnati e da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, já sabiam que as coelhas ovulam apenas diante do estímulo sexual, processo conhecido como ovulação induzida por cópula. Ou seja, ao contrário da mulher, cuja, as fêmeas dessa espécie só liberam óvulos durante a relação sexual.
Para testar a ideia, os cientistas fizeram alguns experimentos com os animais. No primeiro deles, realizado ao longo de duas semanas, a equipe administrou nas coelhas doses diárias de fluoxetina – um antidepressivo conhecido por reduzir oem seres humanos, o que interfere negativamente na probabilidade de orgasmo. O medicamento foi utilizado em metade das fêmeas para verificar seus efeitos sobre a ovulação.
Depois de medir o número de ovulação de cada fêmea, a equipe descobriu que aquelas que receberam fluoxetina tiveram 30% menos ovulação comparadas as que não foram medicadas.gonadotrofina coriônica humana – hormônio responsável por estimular a ovulação. O objetivo da equipe era averiguar se a fluoxetina estava reduzindo a ovulação pelo sistema nervoso central ou afetando diretamente os ovários.
Os resultados mostraram que as coelhas medicadas tiveram 8% de redução no número de ovulações em comparação com as outras .serotonina – conhecido como hormônio do amor. Para os pesquisadores, esse resultado indica que sem o “prazer sexual” as coelhas não ovulam plenamente, o que reduz suas chances de gestação. Apesar disso, a equipe não sabe dizer se os coelhos têm sensações similares às humanas durante ovulação e ejaculação.
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